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QUANTOS TURNOS?

Num misto de alegria e preocupação, eleição 2024 de Campina Grande parece sem data para acabar

Jhony mantém três Aijes junto à 16ª Zona Eleitoral e uma representação no TRE; Bruno comemora nulidade da primeira ação e fala no “direito de espernear”

19/12/2024 16h30Atualizado há 1 mês
Por: Redação

A eleição 2024 de Campina Grande não tem data para acabar; pelo menos na Justiça. A oposição, capitaneada pelo PSB do candidato Jhony Bezerra, que perdeu o pleito para o prefeito Bruno Cunha Lina (União Brasil), parece mesmo disposta a ir às últimas consequências para tentar reverter o resultado.

Antes mesmo do juiz Cláudio Pinto Lopes, da 16ª Zona Eleitoral, julgar improcedente a Aije - Ação de Investigação Judicial Eleitoral que denuncia a contratação excessiva de servidores sem concurso no período eleitoral, o PSB entrou com uma representação junto ao TRE - Tribunal Regional Eleitoral pedindo a cassação de Bruno e do seu vice Alcindor Vilarim. 

Desta vez, a coligação oposicionista mirou as contas da campanha de Bruno, que foram reprovadas pela Justiça Eleitoral. A decisão judicial seguiu o parecer do Ministério Público, inclusive, com a determinação para que seja devolvida a quantia de mais de R$ 250 mil.

OUTRAS AIJES 

Sobre a Aije rejeitada pelo juiz Cláudio Pinto, a assessoria jurídica de Jhony Bezerra promete recorrer ao TRE. Para os advogados, não houve instrução; motivo pelo qual será solicitada a nulidade da decisão.

Além da representação junto ao Tribunal Regional Eleição em função da reprovação das contas de campanha e a decisão de recorrer ao órgão para suspender a sentença do juiz Cláudio Pinto, a oposição se apega a três outras Aijes que tramitam na 16ª Zona Eleitoral.

Para o presidente municipal do União Brasil (partido de Bruno), Asfora Neto, as ações movidas pela oposição deverão ser todas arquivadas pela Justiça.  “A justiça está sendo feita. Mais uma vez, Bruno venceu o terceiro turno”, destacou, comemorando a primeira vitória na Justiça.

"Ficou muito claro não só na decisão, mas no parecer robusto do Ministério Público. É mais uma vitória da gestão do prefeito Bruno e da cidade de Campina Grande, que se faz respeitar através da votação nas urnas”, declarou.

Ao ser diplomado esta semana pela Justiça, o prefeito Bruno Cunha Lima classificou a movimentação da oposição como "o direito de espernear”, destacando a importância de se respeitar a vontade das urnas.

“Faz parte do processo. Nós estamos dentro de um país que ainda é um Estado Democrático de Direito e, naturalmente, o processo eleitoral tem o seu resultado proclamado no dia da eleição. Algumas pessoas comemoram; outras se entristecem", reforçou.

Apesar da aparente tranquilidade, o prefeito BCL vai iniciar a nova gestão diante de um cenário nebuloso. Como em todas as ações há possibilidade de recurso, independentemente das decisões, serão muitas instâncias até o ponto final, o que pode gerar intranquilidade à administração.

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