A cadeira de João Azevêdo!

Não existe nome definido para concorrer à vaga do governador João Azevêdo (PSB). Até 2026, quando a disputa será de fato e de direito, governistas e oposicionistas terão ainda muita discussão para definir os candidatos.

No grupo situacionista, o governador João Azevêdo comanda as discussões. E até lá terá muita dor de cabeça para descascar o abacaxi.

Azevêdo tem no radar três nomes postos: o vice-governador Lucas Ribeiro (PP), o presidente da Assembleia Adriano Galdino (Republicanos) e o secretário Deusdete Queiroga (PSB); igualmente aliados, a exemplo do prefeito pessoense Cícero Lucena (PP), que corre por fora.

Mas quem pensar que na oposição o "céu é de brigadeiro" está redondamente enganado. O senador Efraim Morais (União Brasil) já se lançou candidato ao Palácio da Redenção (foto)... E o pior é que Morais tem batido na tecla de que "foguete não dá ré"!

Há, no entanto, uma pedra no caminho e nas pretensões de Efraim. O presidente estadual do PSDB, deputado estadual Fábio Ramalho - não se sabe se orientado por alguém - tem constantemente alimentado e divulgado a pretensão do partido de ter candidatura própria: o nome é Pedro Cunha Lima.

Sem "canudo", Pedro apresenta-se como o candidato natural da oposição. Foi ele que enfrentou o atual governador no pleito de 2022, quando acabou derrotado; no entanto, foi competitivo.

Pelo que se desenha, dor de cabeça para governo e oposição. É esperar pra ver!

CONFUSÃO À VISTA

Muito antes da posse, não é boa (sic!) a relação do atual prefeito e do prefeito eleito de uma cidade lá do "outro lado do oceano"...
Motivo: escolha dos nomes para compor o secretariado e preencher cargos de outros escalões.

CONFUSÃO À VISTA II

O grande problema é que as contas não batem, pois os dois prefeitos mexem os números em busca do denominador comum. 
É uma verdadeira equação,  com o uso substancial da matemática!
Para um bom entendedor...

FORASTEIROS?

Dos 23 vereadores eleitos em Campina Grande, três não nasceram na cidade: Waléria Assunção (Barro-CE), Olímpio Oliveira (Gurjão-PB) e Severino da Prestação (Areia-PB).

PREGO BATIDO 

Só Deus tem poder para mudar os rumos das eleições para as presidências da Câmara Municipal de Campina Grande e da Câmara Municipal de João Pessoa.
Os nomes: Saulo Germano (Podemos) e Dinho Dowsley (PSD).

CONSTATAÇÃO

Um vereador campinense está uma "arara"!

Bastos Farias / Jornalista formado pela UEPB